Princípios para Tomada de Decisões Financeiras

Que ano foi 2008, com mudanças imprevisíveis no mundo financeiro, na política e na vida de modo geral! Às vezes parecia que tudo estava fugindo ao controle. Mas somos lembrados de que toda a criação está sob o controle de um Deus amoroso, que Se revelou “por meio do Filho, Jesus Cristo, a Quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de Quem fez o universo” (Hebreus 1.2).

Os que seguem a Cristo devem ter nas verdades bíblicas o fundamento e o contexto para a tomada de decisões na área financeira. Somos mordomos de Deus, convocados para administrar Seus recursos para Sua glória. Eis alguns lembretes bíblicos sobre o senhorio de Deus e a nossa administração como mordomos:
● No princípio Deus criou os céus e a terra - Gênesis 1.1.
● David louvou a Deus... dizendo: Teus, ó Senhor, são a grandeza, o poder, a glória, a majestade e o esplendor, pois tudo o que há nos céus e na terra é teu - I Crônicas 29.10-11.
● Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem - Salmos 24.1.
● Mas, lembrem-se do Senhor, o seu Deus, pois é Ele que lhes dá a capacidade de produzir riqueza - Deuteronômio 8.18.
● Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: Nunca o deixarei, nunca o abandonarei - Hebreus 13.5.
● Pois Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas. A Ele seja a glória para sempre! Amém! - Romanos 11.36.

O objetivo de nossa empresa, a "Sound Mind Investing", é o de ajudar os leitores a se tornarem “bons e fiéis mordomos” daquilo que Deus lhes confiou. É nossa convicção que, para sermos melhores mordomos dos recursos de Deus, devemos começar examinando as Escrituras:

1. Comprometa-se a buscar e viver segundo os propósitos de Deus para sua vida. Todos têm tempo e recursos financeiros limitados. Tendo visão clara do propósito da vida ordenada por Deus é possível começar a usar o tempo e os recursos de maneira eficiente. A vida não possui um botão de rebobinar. Assim, usemos os dias, que voam ligeiros, para manter o foco sobre o que realmente é importante. Se você é casado, comprometa-se a trabalhar com seu cônjuge para resolver conflitos financeiros. Comunique-se abertamente com ela em relação ao dinheiro, em um espírito de amor e cooperação. Peça a Deus que o ajude a confiar Nele muito além do que possa parecer razoável do ponto de vista secular.

2. Aprenda e siga os princípios financeiros das Escrituras. Lembre-se sempre: você é um mordomo a serviço do Rei do universo!

3. Honre a Deus com sua generosidade. O Senhor o abençoou com o que você tem por uma razão: “Para que possam ser generosos em qualquer ocasião e... sua generosidade resulte em ação de graças a Deus” (II Coríntios 9.11). Decida-se a amontoar tesouros no céu e não na terra. Comece a dar sacrificialmente, abrindo mão de alguns de seus desejos, para satisfazer as necessidades dos outros. Dar é assunto do coração. Peça a Deus expandir a capacidade do seu coração em direção a Ele, para que possa dar com alegria, e assim prosperar, para que possa aumentar suas doações.

4. Mantenha os olhos sobre alvos biblicamente inspirados. Quando a economia está tumultuada há uma tremenda pressão emocional no sentido de abandonarmos nossos planos. Permaneça firme, confiando que os princípios das Escrituras são verdadeiros. Lembre-se que historicamente a recuperação sempre segue a recessão.

Questões Para Reflexão ou Discussão

1. Como você se sente em relação à atual crise econômica? Você está preocupado com suas finanças pessoais?
2. Concorda com a afirmação de que Deus está no controle de todas as coisas no mundo? Por quê? Ou é difícil para você crer nisso?
3. Qual das passagens citadas, que discute o senhorio de Deus e nossa administração de Seus recursos, que mais se destaca para você?
4. Qual das sugestões dadas para desenvolver um panorama Bíblico de suas finanças você acha mais proveitoso? E qual a mais desafiadora?

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos: Provérbios 11.28;13.11; Mateus 6.24-34; II Coríntios 9.6-10.

Mark Biller e Joseph Slife

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